Parodiando um outro blog .
No início não havia nada.
Então foi feita a luz.
A luz se dividiu então em duas cores: verde e roxo.
Verde e Roxo apostaram uma corrida até a Terra, que existia antes do nada. E viraram duas mãos gigantes.
Desde então, essas mãos começaram a se sujar de barro e fazer todas as coisas. A primeira coisa que eles fizeram foi um escritor, e viram que era bom. Mas ele não escrevia, por que faltava o sopro da vida. Mas tudo o que existia no universo eram duas mãos e um caixote com barro; quem ia soprar?
Daí perceberam que a luz tinha se dividido em duas cores só no espectro visível: tinha sido parido dela também um raio de luz infravermelho, que era menos energético, mais cansadinho, e só chegou no barro bem depois. Então fez-se uma boca infra-vermelha que soprou e fez o escritor escrever.
A boca se gabava porque podia soprar e dar vida. Ela era mais importante; sem ela, as mãos só podiam fazer estátuas. (Por outro lado, sem as mãos, a boca só podia fazer lama borbulhante).
O escritor resolveu escrever. Mas não havia papel. A mão verde fez árvores, a mão roxa cortou as árvores, a verde prensou, a roxa encadernou, a verde entregou pro escritor. Da imaginação dele surgiram todas as coisas criadas; num acordo com a boca infravermelho, tudo saiu vivo sem nem mesmo precisar do barro. As mãos teriam ficado boquiabertas se fossem bocas. Dispensadas. Elas só serviram para plantar uma árvore (quem escreveu um livro foi o escritor; e ninguém teve filho nessa história).
Aí apareceu uma Laís e comentou no rodapé do livro do escritor. Ele resolveu escrever outro livro. E Fim.
2 comentários:
Blog de merda!
hahahahahahaha!!! legal!
plantaram árvore, escreveram um livro, mas falta o filho!xD
Nossa, resolveu escrever outro livro O.O hahahaha
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